Era saudade, sim, eu pude dar nome quando tocou o meu instante com mãos de surpresa e me convidou pra sentir. Eu deixei que crescesse, que expandisse seus ramos, que florisse com calma, sem tentar adiá-la ou entretê-la, essas coisas que às vezes a gente tenta fazer com saudade que machuca, e vez ou outra até consegue. Mas aquela, eu pressenti pela melodia do perfume que emanava, aquela não tinha a mínima intenção de ferir. Aquela não saberia, ainda que tentasse. Aquela, eu sei, não tentaria.... Ana Jácomo
Olá, Sil. Lindo e delicado seu post. Amei! Linda noite para vc e ótima semana. Bjos carinhosos!!
ResponderExcluirOi Sil, ótima escolha, lindo texto, obrigado por nos trazer! Bjooooss
ResponderExcluirAna sempre me emociona tanto..super beijo querida..que estejas bem
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